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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Veronica Debom,a Cris de "Rebelde" fala sobre o homem ideal


"Precisa ser muito amoroso, afetuoso, carinhoso não
só comigo, mas com as pessoas em volta. Sou
sensível e qualquer tipo de grosseria me machuca.
Uma pessoa afetuosa cria uma atmosfera mais
agradável, feliz, em que gosto de estar. Tem que ser
inteligente e culto, senão não tem o que conversar,
não dá para se relacionar, não há o que aprender.
Não pode ser raso. E precisa ser alguém que tenha
muito tesão por mim. Isso é super importante. É
triste estar com alguém sexualmente indiferente a
você. Não tenho tipo físico determinado. Meus
ex-namorados são de todo tipo: gordo, baixo, alto,
feio, bonito, loiro, moreno...", Veronica Debom, atriz.

domingo, 29 de julho de 2012

Entrevista Com Veronica Debom, A "Cris" De Rebelde!


Verônica Debom é atriz contratada da Record e foi escalada para a novela  “Rebelde”, onde vem colhendo frutos de um trabalho bem feito. A atriz já passou por diversas novelas da Globo e da Record, é convidada frequente do popular grupo “Comédia em Pé” e pretende montar um dia seu próprio show de humor.

Verônica, todos que fazem parte do elenco de Rebelde de imediato recebem nas ruas e no twitter uma resposta do público, muito carinho e assédio. Você já sentiu? Como foi?

Sinto o tempo todo. É impressionante mesmo: aonde quer que eu vá tem gente que me reconhece da novela. Normalmente pedem pra tirar fotos, mas tem uns mais fanáticos que choram, tatuam o nome. É sempre gostoso receber afeto e carinho e eu me sinto muito bem em saber que meu trabalho faz alguma diferença na vida dessas pessoas. É bom saber que eu estou fazendo alguém rir ou chorar, se divertir, esquecer dos problemas, aprender, enfim, é bom saber que meu trabalho toca de alguma maneira e faz diferença pra alguém. O assédio louco é bem engraçado. Parece que eu estou disfarçada de outra pessoa, alguém famoso. Um dia veio um grupo de meninas gritando histericamente e correndo na minha direção e eu penso: É comigo isso? Aí elas gritaram meu nome eu concluo: é. Será que acordei com a cara do John Lennon hoje e não reparei!?!

-Sua personagem vive um triângulo amoroso com outros dois professores. Já viveu uma situação parecida na vida real?

Não, nunca.
Sua participação em Rebelde tem um lado cômico. Como é atuar com comédia?

Uma delícia. Me divirto muito. A comédia vibra dentro do ator e vai levando-o a um grau enorme de agitação e excitação que culmina nas risadas dos outros. A risada do público é o escape dessa energia toda que fica pulsando dentro do nosso corpo. Quando a gente consegue fazer o pessoal do estúdio rir então é mais gostoso ainda, vira teatro e tv ao mesmo tempo. Eu acho gravar as cenas de comédia a maior diversão. Não há nada que eu ame mais fazer.

Você é constantemente convidada especial do renomado “Comédia em pé” e pretende lançar um show solo. Vai levar essa ideia adiante? Como é estar em um stand-up ?

Não sei. Isso é um projeto a longo prazo que eu imagino que todo comediante stand up tenha. Não tenho nenhuma data, nem estou me concentrando nisso. Por enquanto me preocupo só em fazer bem a novela e meu show de stand up aonde quer que eu faça. Fazer stand up é tenso, excitante e desafiador. É como uma modalidade radical de teatro: Mais simples e mais arriscado. É completamente imprevisível. A plateia faz o show. Muda a plateia, muda tudo, tudo pode acontecer.

Seu currículo é cheio e “invejável”. Oito peças, várias participações na Globo e Record, formação pela CAL e PUC-RJ. Você é do tipo de atriz que se aprimorou ao máximo, para depois chegar ao reconhecimento? O que você ainda pretende fazer e almeja?

Primeiro eu acho impossível qualquer um se aprimorar ao máximo. Sempre há espaço para aprimoramento. Acho que toda profissão necessita de movimento constante, mas posso falar pela minha: penso que se o ator para de estudar, pesquisar e se enriquecer, nem ao menos estagna, ele regride. Então não existe um máximo, existe um esforço constante. E depois, essa história de “chegar ao reconhecimento” também é muito relativa. Essas coisas mudam. Não vejo a vida como um processo que leva a um ponto de chegada, é tudo meio cíclico. Num dia você é reconhecido pelo seu trabalho, no outro não é tanto, ou deixa de ser, e depois é novamente. Eu acredito no trabalho constante. O segredo é gostar do que se faz para não cansar facilmente. Eu ainda pretendo fazer muito mais do mesmo: teatro, cinema e tv. Sempre existe um projeto mais desafiador, personagens interessantes, uma plateia vibrante, coisas novas, grandiosas e excitantes para se fazer dentro daquilo que já é e tem sido meu ofício.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Aos 27 Anos, Atriz De 'Rebelde' Comemora Proximidade Com Jovens

                  Verônica Debom vive professora mais velha em 'Rebelde'. Foto: Luiza Dantas/Carta Z Notícias/TV Press
Atuar em um projeto voltado para os jovens está longe de ser uma dificuldade para Verônica Debom. Na pele da professora Cris, deRebelde, a atriz garante que só colhe frutos bons por estar próxima aos telespectadores infantojuvenis. Mas, em contrapartida, aos 27 anos, confessa que nem sempre é fácil estabelecer uma diferença entre ela e os colegas que interpretam seus alunos na trama. Principalmente porque muitos deles têm idades bem próximas da sua. Alguns - como Bernardo Falcone, que vive o adolescente Téo - são até mais velhos. "Existe um cuidado na postura de ambas as partes para deixar claro esse contraste. Cortar o cabelo me ajudou, mas o figurino também é primordial para isso, já que a Cris usa muitas calças largas e não saias, como as meninas do colégio", explica a atriz.

O passaporte para ingressar na reta final da primeira temporada de Rebelde veio quase por acaso. Na época em que testavam atores para o papel do aventureiro Binho, que acabou ficando com Pedro Cassiano, a atriz Lua Blanco gravava demais e não seria viável usá-la nos testes. Como Verônica já fazia parte do elenco da emissora, mas não estava escalada, chamaram a atriz para ajudar na seleção entre os meninos. "Depois, quando precisavam de uma professora, me chamaram. Acho que o Ivan (Zettel, diretor) deve ter gostado do meu trabalho nos testes dos meninos e se lembrou de mim", supõe.

Verônica estava contratada na emissora em função de seu desempenho nas duas primeiras turmas da Oficina de Atores da Record. Selecionada pelo diretor Roberto Bomtempo para participar de ambas, ela foi convidada a assinar o vínculo assim que acabaram os trabalhos no curso. "Não sabia o que reservariam para mim", lembra ela, que nem cogitava entrar no folhetim. "Eu estava disponível, é claro, mas não imaginava que seria assim. Adorei porque além de ser um trabalho bacana, já se tratava de um produto de sucesso", avalia.

Antes de Rebelde, Verônica já tinha participado de outra novela da Record. Em Chamas da Vida, interpretou a engraçada Carla. Na história, ela era apaixonada pelo biólogo André, vivido por Guilherme Leme. Mas, no meio da história, o rapaz era assassinado, esvaziando o espaço de Carla e, em seguida, tirando-a da trama. Mesmo assim, Verônica jura que não guarda qualquer frustração da época. "Tive uma oportunidade incrível de mostrar meu trabalho e acho que fiz bem. Só tenho boas recordações desse período. Lembro que escrevi um e-mail aos prantos para a Cristianne Fridman, que escrevia a história, agradecendo", recorda.

As escalações repetidas para papéis voltados para a comédia tanto em Rebelde quanto em Chamas da Vida se explicam na própria trajetória de Verônica. A atriz começou a contar piadas ainda adolescente, para tentar se enturmar. "Eu era esquisita, feia e ninguém queria ficar comigo ou ser minha amiga. Me achava totalmente inadequada. Então, virei a engraçada", diz ela, que hoje se divide entre a novela e algumas participações em números de stand-up comedy - shows de comédia. Na maioria das vezes, com o grupo Comédia em Pé, de Cláudio Torres Gonzaga, Fernando Caruso, Smigol e Victor Sarro. Mas ela também já fez parte de um grupo, o Comédia Sem Média, junto com Rafael Gusmão e Gabriel Sabino. "Só que eles começaram a viajar muito para apresentações e, com a novela, fui ficando menos livre", lamenta.

Fonte: Anjoos Rebelde